Antes de tornar-se sócio da Phoenix, trabalhou no Banco Chase Manhattan por 21 anos, onde ingressou através do PTC – Programa de Treinamento de Crédito. Durante dois anos, desenvolveu nessa área um extenso treinamento teórico e prático, tendo após esse período liderado um time de analistas, responsáveis por análises de riscos de crédito e suporte nas aprovações de limites operacionais aos clientes.
Sua carreira foi construída no segmento de Corporate Banking, mais especificamente nas áreas de estruturação de negócios e relacionamento com clientes. Nessas áreas desenvolveu, coordenou e foi responsável pelo relacionamento com mais de 300 empresas engajadas nos mais diferentes setores como agribusiness, petroquímica, alimentos, mineração, além das empresas de construção e engenharia pesada.
Junto a essas empresas coordenou e participou na estruturação de negócios nas áreas de Capital Markets (Emissão de euronotes, sindicalização de operações internacionais, securitização de exportações); Derivativos, Trade Finance, Estruturações de operações fiscais.
Liderou o time da Phoenix que foi contratado pelo Goldman Sachs para compor a equipe que avaliou o portfólio de “distressed assets” do Banco do Estado do Paraná – Banestado, no valor de aproximadamente R$ 1,5 bilhão, bem como do Banespa no valor de aproximadamente R$ 6 bilhões, ambos privatizados no final de 2000.
Em 2001 integrou o time da Phoenix que foi contratada pelo BGN (braço financeiro do Grupo Queiróz Galvão) para avaliar o Paraíban – Banco do Estado da Paraíba, privatizado em novembro/2001.
A partir de 2003, Raimundo tem participado mais intensamente de projetos de reestruturação de empresas nos Estados de São Paulo e Mato Grosso, tendo em alguns atuado diretamente na gestão administrativa e financeira dos mesmos.
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